Atoleiro na Vila Nazaré (Foto: Valdemídio Silva) |
Há quatro dias interditada por conta do
atoleiro provocado pelas chuvas intensas na região, a rodovia BR-230, entre os
municípios de Pacajá e Anapu, começa a provocar outros prejuízos e transtornos
aos moradores da região. A comunidade alega que alguns artigos começam a faltar
na cidade. Revoltados, alguns caminhoneiros resolveram protestar na via,
provocando ainda mais confusão. De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária
Federal), o congestionamento de veículos ultrapassa 3 km.
Trecho entre Bom Jardim e Vila Nazaré (Foto: Valdemídio Silva) |
Moradora de Altamira, município cujo
principal acesso é realizado pela BR-230, a jornalista Luciana Benício conta
que o marido é um dos que está preso na estrada. 'Ele é distribuidor e
transportava uma carga de polpa de frutas que, segundo ele, já estragou com
certeza', lamenta.
Ainda segundo ela, por conta da interdição, alguns artigos começam a faltar, em virtude da impossibilidade dos caminhões de abastecimento chegarem na cidade. 'Já estamos sentindo falta de certos produtos como gasolina, verduras e frutas. Aproveitando o atoleiro tem gente vendendo marmita a R$ 25 e a água mineral a R$ 5 na estrada', reclama.
A Central da Polícia Rodoviária Federal no CIOP (Centro Integrado de Operações) confirmou que desde a última quinta-feira (6) a estrada está intrafegável por conta do atoleiro provocado pelas chuvas intensas na região. De acordo com o inspetor PRF Castro, homens do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) estão no local para tentar uma solução para o caso. 'O problema é que o atoleiro é muito grande e há muita previsão de chuvas e isso dificulta qualquer serviço imediato', comentou.
Ainda segundo a PRF, a situação foi agravada pelo protesto dos caminhoneiros. 'Como alguns tratores estavam fazendo tração de alguns veículos e, pelo tamanho não foi possível fazer dos caminhões, os motoristas revoltados resolveram impedir a saída dos veículos menores’ informou.
ORM
Ainda segundo ela, por conta da interdição, alguns artigos começam a faltar, em virtude da impossibilidade dos caminhões de abastecimento chegarem na cidade. 'Já estamos sentindo falta de certos produtos como gasolina, verduras e frutas. Aproveitando o atoleiro tem gente vendendo marmita a R$ 25 e a água mineral a R$ 5 na estrada', reclama.
A Central da Polícia Rodoviária Federal no CIOP (Centro Integrado de Operações) confirmou que desde a última quinta-feira (6) a estrada está intrafegável por conta do atoleiro provocado pelas chuvas intensas na região. De acordo com o inspetor PRF Castro, homens do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) estão no local para tentar uma solução para o caso. 'O problema é que o atoleiro é muito grande e há muita previsão de chuvas e isso dificulta qualquer serviço imediato', comentou.
Ainda segundo a PRF, a situação foi agravada pelo protesto dos caminhoneiros. 'Como alguns tratores estavam fazendo tração de alguns veículos e, pelo tamanho não foi possível fazer dos caminhões, os motoristas revoltados resolveram impedir a saída dos veículos menores’ informou.
ORM
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