A semana nacional do júri
começou quarta-feira, 19, no Tribunal do Júri da Comarca de Uruará, com o
julgamento do réu, Vanderley Ribeiro Marques, por um homicídio que teve como
vítima, Marcos da Silva Bandeira, e uma tentativa de homicídio que teve como vítima,
Alex da Silva Bandeira. O réu foi considerado culpado pelo júri popular e foi
condenado a 20 anos de reclusão pelo crime de homicídio e foi condenado por um
ano de detenção pelo crime de lesão corporal para o qual foi desclassificado o
crime de homicídio.
Na quinta-feira, 20, foi
julgado o réu, Carlos Henrique Ferreira Castelo, pelo crime de tentativa de
homicídio contra a ex-companheira, Keila Martins Fernandes, contra a qual ele
chegou a efetuar 5 disparos de arma de fogo. Carlos estava em liberdade condicional
morando no estado do Maranhão depois de passar 8 meses preso em regime fechado.
No tribunal do júri ele foi condenado por homicídio privilegiado (quando o réu
é movido pela emoção para cometer o crime) sentenciado a 3 anos e 4 meses de
prisão em regime aberto.
O terceiro julgamento da semana
acontece nesta sexta-feira, 21, senta no banco dos réus o acusado, Aldair
Morais Batista, julgado pelo crime de tentativa de homicídio qualificado que
teve como vítima o ex-prefeito do município de Placas, Daniel Capitani. A
sessão precisou ser suspensa momentaneamente devido a ausência das testemunhas
que são todas do município de Placas.
Aldair Morais Batista, que já
havia sido julgado no dia 12 de setembro de 2013 no Tribunal do Júri da Comarca
de Uruará pelo crime de homicídio simples do sogro dele, Cícero Cardoso dos
Santos, quando foi condenado a 9 anos de reclusão em regime fechado.
Os julgamentos são presididos
pelo juiz titular da Comarca de Uruará, o juiz de direito Vinícius de Amorim
Pedrassoli.
Por: Joabe Reis
Nenhum comentário:
Postar um comentário