BRASIL NOVO NOTÍCIA: ESTÁ MARCADA PARA AMANHÃ AUDIÊNCIA PARA OUVIR O VEREADOR ACUSADO DE AGREDIR PROFESSORA EM MEDICILÂNDIA

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

ESTÁ MARCADA PARA AMANHÃ AUDIÊNCIA PARA OUVIR O VEREADOR ACUSADO DE AGREDIR PROFESSORA EM MEDICILÂNDIA

Amanhã o Vereador Tião Leite do PSBserá ouvido em audiência no Município de Medicilândia onde ocorreu o fato. Contra ele pesa a acusação de agressão contra a professora Marineide Amaral com tapas no rosto durante uma manifestação de professores no dia 14 do mês de maio em frente a Câmara de vereadores indignados com a falta de atenção por parte do Governo Municipal e pelo descaso da Câmara de Vereadores. A manifestação era contra a votação do Projeto de lei do Executivo, mas professores foram impedidos de entrarem no prédio e os vereadores realizaram a seção com as portas fechadas e sob a guarda da Polícia. A agressão foi registrada por populares através de aparelhos celulares e as imagens correram as redes sociais e estiveram nos principais meios de comunicação da região.

Veja o Vídeo: 


ENTENDA O CASO:

Sem poder entrar para acompanhar a seção, eles continuaram na frente da Câmara com e com um som ligado e sintonizado em uma rádio local que transmite a seção em forma de protesto. Para manter a ordem, a segurança e a integridade física das partes, os policiais isolaram a rua enquanto os professores gritavam palavras de ordem indignados com a situação.
Após algum tempo de terminada a seção alguns vereadores deixaram a Câmara de Vereadores escoltados pela polícia e na saída eles foram vaiados pelos manifestantes foi quando o Vereador Tião Leite do PSB agrediu a Professora Marineide Amaral com tapas no rosto como mostra as imagens registradas com um celular.
A professora foi à delegacia e registrou BO contra o Vereador que deverá comparecer à delegacia para prestar esclarecimentos.
Os professore pediam melhores condições de trabalho e merenda escolar que estava faltando. Na oportunidade o coordenador do Sintepp, Valtair Dolchar, disse que todos os argumentos já haviam sido colocados pela categoria, mas que até aquele momento o governo não havia respondido de forma positiva e, ainda segundo ele, Medicilândia apresentava o salário mais defasado da região Transamazônica. Até o dia do ocorrido a greve já durava 18 dias.

Na época a greve atingiu 80% das escolas do município.

Por: Valdemídio Silva

Foto: Isaías Braga

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