(Foto: Marco Santos/Diário do Pará) |
Marcelo
de Jesus Reis Rabelo, 47, foi preso em flagrante na tarde de domingo
(21), no bairro do Tapanã, em Belém, após ser denunciado por ter
obrigado a filha de 21 anos a tomar o veneno para matar rato
(chumbinho), ameaçando-a com um facão. Ela, que tem dois filhos com
o pai, encontra-se em estado gravíssimo no PSM da 14 de março.
Nas costas ele tem tatuado um cemitério com sepultura para todas as suas vítimas (Foto: divulgação) |
Segundo
a delegada de plantão, Eliete Alves, o criminoso, conhecido
popularmente como ‘Sepultura’, é muito perigoso e chegou a ser
preso em dezembro do ano passado, mas fugiu dois dias depois, da
Colônia Agrícola de Santa Izabel, após por ter recebido progressão
de regime. Ele era considerado foragido do sistema penitenciário.
A delegada informou ainda que ele tem características de psicopata e age como um maníaco. “Ele abusava da filha desde que ela era criança, então, configura-se além de uma tentativa de homicídio, um caso de violência doméstica. Infelizmente temos visto vários casos desse tipo, de mulheres que estão sofrendo com esses tipos de crimes. Ele é perigosíssimo, está solto por uma falha no nosso sistema penitenciário e por conta da má aplicação das leis. Ele fez isso com a filha, pois ela já não o aguentava mais e queria viver longe dele”, disse.
A delegada informou ainda que ele tem características de psicopata e age como um maníaco. “Ele abusava da filha desde que ela era criança, então, configura-se além de uma tentativa de homicídio, um caso de violência doméstica. Infelizmente temos visto vários casos desse tipo, de mulheres que estão sofrendo com esses tipos de crimes. Ele é perigosíssimo, está solto por uma falha no nosso sistema penitenciário e por conta da má aplicação das leis. Ele fez isso com a filha, pois ela já não o aguentava mais e queria viver longe dele”, disse.
Depois
que conseguiu fugir da cadeia, de acordo com familiares da vítima,
ele já rondava a residência da filha, ameaçando-a de morte e a
deixando amedrontada.
Em
2013, ela chegou a prestar queixa na Delegacia da Mulher contra o
pai. Desta vez, quem denunciou o caso foi um primo de Jaqueline, que
ao ver uma viatura da Polícia Militar passar pela rua, chamou os
policiais e relatou o caso.
Fonte:
DOL Com informações do Diário do Pará
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