Brasil Novo Notícias: DEPOIS DE ABUSAR DA FILHA DURANTE ANOS, ELE OBRIGOU A FILHA A BEBER CHUMBINHO E TATUOU SEPULTURAS DAS VÍTIMAS NAS COSTAS

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

DEPOIS DE ABUSAR DA FILHA DURANTE ANOS, ELE OBRIGOU A FILHA A BEBER CHUMBINHO E TATUOU SEPULTURAS DAS VÍTIMAS NAS COSTAS

(Foto: Marco Santos/Diário do Pará)
Marcelo de Jesus Reis Rabelo, 47, foi preso em flagrante na tarde de domingo (21), no bairro do Tapanã, em Belém, após ser denunciado por ter obrigado a filha de 21 anos a tomar o veneno para matar rato (chumbinho), ameaçando-a com um facão. Ela, que tem dois filhos com o pai, encontra-se em estado gravíssimo no PSM da 14 de março.
Nas costas ele tem tatuado um cemitério
com sepultura para todas as suas vítimas
(Foto: divulgação)
Segundo a delegada de plantão, Eliete Alves, o criminoso, conhecido popularmente como ‘Sepultura’, é muito perigoso e chegou a ser preso em dezembro do ano passado, mas fugiu dois dias depois, da Colônia Agrícola de Santa Izabel, após por ter recebido progressão de regime. Ele era considerado foragido do sistema penitenciário.
A delegada informou ainda que ele tem características de psicopata e age como um maníaco. “Ele abusava da filha desde que ela era criança, então, configura-se além de uma tentativa de homicídio, um caso de violência doméstica. Infelizmente temos visto vários casos desse tipo, de mulheres que estão sofrendo com esses tipos de crimes. Ele é perigosíssimo, está solto por uma falha no nosso sistema penitenciário e por conta da má aplicação das leis. Ele fez isso com a filha, pois ela já não o aguentava mais e queria viver longe dele”, disse.
Depois que conseguiu fugir da cadeia, de acordo com familiares da vítima, ele já rondava a residência da filha, ameaçando-a de morte e a deixando amedrontada.
Em 2013, ela chegou a prestar queixa na Delegacia da Mulher contra o pai. Desta vez, quem denunciou o caso foi um primo de Jaqueline, que ao ver uma viatura da Polícia Militar passar pela rua, chamou os policiais e relatou o caso.

Fonte: DOL Com informações do Diário do Pará

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