BRASIL NOVO NOTÍCIA: MEDICILÂNDIA: ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ REALIZARAM NOITE CULTURAL NO AUDITÓRIO DO STTR DA CIDADE

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

MEDICILÂNDIA: ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ REALIZARAM NOITE CULTURAL NO AUDITÓRIO DO STTR DA CIDADE


Na ultima semana os alunos do Curso de Licenciatura em Educação do Campo/Ciências da Natureza, da Universidade Federal do Pará, Polo de Medicilândia-Pa, cursaram a disciplina Cultura Brasileira, ministrada pelo professor Dr.: Paulo Roberto Vieira, a qual teve como objetivo abordar temas fundamentais da Cultura Brasileira através de alguns teóricos brasileiros importantes e a partir da realidade local do município, trabalhar principalmente a realidade; a vida das pessoas da Educação do Campo.
Na quinta-feira dia 25/01/2018 os alunos realizaram uma culminância da disciplina no auditório do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Medicilândia, uma NOITE CULTURAL intitulada CULTURA TRANSBRASILEIRA. O evento teve início às 19:30 e encerrou por volta das 22:30 horas. Durante o evento teve apresentação de música, danças, poesia, um sarau cultural com poetas brasileiros, poetas locais e de várias localidades e um jantar com diversas comidas típicas. Além dos familiares dos alunos várias pessoas do município foram convidadas a participarem do evento.
Segundo os alunos essa semana foi de grande aprendizado para todos, pois a valorização das tradições e dos saberes local faz-se necessário para o desenvolvimento da cultura popular.
Para o professor Paulo o objetivo principal do evento e das aulas ao longo da semana foi a abordagem de temas importantes sobre o papel da cultura para além do que se apresenta hoje na mídia, e mostrar a realidade do País, falou também da cultura de massa, o nome Transbrasileira, foi escolhido pelo fato de mostrar todo o brasil e contar as histórias de todas as regiões.
Buscar o conhecimento e aplica-lo a nossa comunidade tem sido o fator norteador para que esse conhecimento chegue as comunidades rurais, principalmente aos discentes e docentes que vivenciam as dificuldades do ensino em localidades distantes da cidade.
Por: Renan Bezerra e Alcinei Araújo.

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