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terça-feira, 1 de maio de 2018

PRIMEIRA ETAPA DA VACINAÇÃO CONTRA AFTOSA COMEÇA EM 1º DE MAIO

A previsão é vacinar mais de 20 milhões de animais
Começa no feriado de 1º de maio, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Pará. Essa etapa abrange todo o território paraense, com exceção do arquipélago do Marajó e dos municípios de Faro e Terra Santa. A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) alerta ser muito importante o criador manter seu rebanho imunizando, conforme o calendário oficial de vacinação. A previsão é vacinar mais de 20 milhões de animais em 107.627 propriedades até o dia 31 de maio, fim do prazo.
Os produtores têm até o dia 15 de junho para declarar a vacinação no escritório da Adepará mais próximo de seu município. Para imunizar o rebanho, o pecuarista deve adquirir as vacinas em uma revendedora autorizada ou loja de produtos agropecuários devidamente cadastrada na Adepará. A vacina deve ser mantida entre 2 e 8 graus, tanto no armazenamento e transporte, quanto durante o processo de vacinação do gado.
Nesta etapa, todo rebanho, independentemente da idade, deve ser vacinado. “Na última campanha, em novembro do ano passado, realizamos a vacinação apenas do rebanho de 0 a 24 meses de idade, conforme o planejamento estratégico do Ministério da Agricultura (Mapa), para retirada da vacinação em todo o país até 2023. Nesta etapa, voltamos a vacinar os bovídeos de todas as idades, segundo o calendário de vacinação”, explica o gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, da Adepará, George Santos.
O rebanho do Pará é o quinto maior do Brasil, com mais de 20 milhões de cabeças e reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal como livre da febre aftosa com vacinação desde 2014. “A conscientização do produtor sobre importância das etapas de vacinação, juntamente ao trabalho do Governo do Estado, por meio da Adepará, possibilitaram a conquista de coberturas vacinais importantes. Estamos trabalhando para que em 2020 possamos chegar à zona livre da febre aftosa sem vacinação”, afirma o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto.
Fonte: Redação Portal ORM com informações da Agência Pará

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