Falta de energia elétrica,
a demora no reparo de redes e cobranças abusivas são algumas das principais
reclamações que consumidores fazem com relação aos serviços oferecidos pela
CELPA centrais elétricas do Pará concessionária que distribui energia ao
estado.
Os maiores números de
reclamações são feitos por moradores da zona rural, que relatam sobre a demora
na prestação dos serviços.
Uma moradora da região
rural do município de Medicilândia no sudoeste paraense, identificada como Gizely
Silva, usou as redes sociais para relatar um problema sério enfrentado pelos
moradores a bastante tempo, que é a falta de energia elétrica, segundo ela um
transformador deu problema e a substituição do equipamento nunca foi feita, ela
relata que o objeto apresentou problemas a um ano, e que já teve vários
prejuízos com a falta de eletricidade, a propriedade dela fica na comunidade do
km 70 travessão 22, entre Medicilândia e Brasil Novo.
A indignação da moradora é
porque além de estar sem energia, as cobranças chegam todos os meses, ela disse
que não tem como pagar por um serviço que não usa.
Segundo ela as reclamações
já foram feitas na unidade local da CELPA, e na central de atendimento, e
sempre a resposta é a mesma, que uma equipe será designada para resolver o
problema do equipamento, mas a um ano isso vem acontecendo e nada foi
resolvido.
A moradora cansada desse
vai e vem a empresa e de respostas sem solução resolveu gravar um vídeo que foi
publicado na rede social facebook e tem gerado uma grande repercussão, o vídeo
já teve várias visualizações e compartilhamentos.
A mulher usou esse meio para relatar a situação vivida por ela e chamar a atenção da CELPA para a resolução do problema.
A mulher usou esse meio para relatar a situação vivida por ela e chamar a atenção da CELPA para a resolução do problema.
Na manhã desta
quinta-feira 04, entramos em contato com a unidade da CELPA em Medicilândia, e
fomos informados que a unidade não tem conhecimento do caso, e pede que a
moradora apresente todos os protocolos de atendimento pra saber se a informação
procede, disseram ainda que geralmente em casos como esse a unidade entra em
contato com a equipe de campo pra verificarem a situação.
Por: Renan Bezerra
Fonte: Xingu230
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