Márcio Ferreira / Ag. Pará |
Produtores de mandioca da comunidade quilombola Boa Vista do
Itá, de Santa Izabel do Pará, região metropolitana de Belém, são o retrato de
uma tradição que vem se perpetuando por gerações e garantindo na mesa dos
paraenses o produto que é a base alimentar do Estado. Do plantio ao
beneficiamento, o lavrador Adilson dos Santos, 33 anos, herdou do pai a cultura
que hoje é a principal fonte de renda da vila, onde vivem cerca de 50 famílias.
“Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana.
Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
Maior produtor brasileiro, com cinco milhões de toneladas por ano, em uma área plantada de 300 mil hectares, o Pará vive o desafio de substituir a defasagem tecnológica por novas técnicas, que incluem mecanização, uso de mudas mais resistentes a intempéries e doenças, adaptadas à região, e a substituição da chamada roça de toco, mais agressiva ao solo, por plantios sustentáveis. A produção está presente nos 144 municípios paraenses e serve, basicamente, para a subsistência. Uma cadeia produtiva que envolve, do plantio à comercialização, cerca de 300 mil pessoas. São agricultores, atravessadores e comerciantes, que juntos movimentam R$ 1 bilhão na economia local por ano.
Diante de tamanha expressão agrícola, o papel do Estado é dar apoio ao produtor, para garantir-lhe condições de gerar renda, ter qualidade de vida e promover a segurança alimentar. “Temos que pensar à frente para andar no caminho do desenvolvimento. Não acreditamos em produção sem renda; para ter renda, precisamos de produtividade, e isso exige tecnologia. É graças ao produtor que temos alimento na mesa, por isso investimos para que esse agricultor tenha qualidade de vida”, diz o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Afif Jawabri.
“Mandioca é pop, mandioca é tudo”, brinca Adilson. Os produtos derivados da planta são diversos e ajudam a compor alguns dos pratos típicos mais conhecidos da região. Quase onipresente na mesa do paraense, a farinha é, muitas vezes, o alimento principal, nos sete dias da semana.
Mas para chegar até as nossas casas, é preciso muito esforço e dedicação, aliado ao emprego de pesquisa e investimentos cada vez maiores do poder público. O conhecimento empírico do homem do campo hoje recebe o apoio de novas tecnologias e técnicas de plantio, que resultam em mais qualidade e produtividade.
Maior produtor brasileiro, com cinco milhões de toneladas por ano, em uma área plantada de 300 mil hectares, o Pará vive o desafio de substituir a defasagem tecnológica por novas técnicas, que incluem mecanização, uso de mudas mais resistentes a intempéries e doenças, adaptadas à região, e a substituição da chamada roça de toco, mais agressiva ao solo, por plantios sustentáveis. A produção está presente nos 144 municípios paraenses e serve, basicamente, para a subsistência. Uma cadeia produtiva que envolve, do plantio à comercialização, cerca de 300 mil pessoas. São agricultores, atravessadores e comerciantes, que juntos movimentam R$ 1 bilhão na economia local por ano.
Diante de tamanha expressão agrícola, o papel do Estado é dar apoio ao produtor, para garantir-lhe condições de gerar renda, ter qualidade de vida e promover a segurança alimentar. “Temos que pensar à frente para andar no caminho do desenvolvimento. Não acreditamos em produção sem renda; para ter renda, precisamos de produtividade, e isso exige tecnologia. É graças ao produtor que temos alimento na mesa, por isso investimos para que esse agricultor tenha qualidade de vida”, diz o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Afif Jawabri.
Fonte: Portal ORM com informação da assessoria
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