Foto: Divulgação |
Uma vistoria
do Ministério Público do Estado realizada nesta semana encontrou diversas
famílias morando dentro do lixão de Tucuruí. Segundo o órgão, algumas pessoas
estavam vivendo no espaço há cerca de três anos, quando o local foi inaugurado.
A descoberta foi feita na quarta-feira (7), quando promotores do MP visitaram o lixão, localizado a cerca de 11 quilômetros da sede da cidade, durante uma fiscalização de supostas irregularidades na implementação do aterro de resíduos sólidos. Ao chegar no local, a equipe encontrou diversas famílias morando em barracas, em uma espécie de acampamento.
Os promotores descobriram ainda que todos os moradores do lixão possuem residências na cidade, mas que decidiram montar as barracas para residir no aterro, como forma de facilitar o trabalho como catadores de lixo.
Um dos residentes do local era uma criança, que foi retirada imediatamente do local, por determinação do Ministério Público, devido à situação de risco que se encontrava.
Uma equipe da Universidade Federal do Pará (UFPA) deverá realizar um diagnóstico econômico-social dos catadores do local, com o objetivo de conseguir regularizá-los em cooperativas, para reverter a coleta de lixo em fonte de renda.
O MP apura a regularização do aterro sanitário de Tucuruí e, inclusive, já havia apresentado um Termo de Ajustamento de Conduta (TCO), solicitando a adequação do espaço à lei nacional de resíduos sólidos. Entretanto, as autoridades pediram um novo prazo para a análise da situação, devido às mudanças na gestão do município.
A descoberta foi feita na quarta-feira (7), quando promotores do MP visitaram o lixão, localizado a cerca de 11 quilômetros da sede da cidade, durante uma fiscalização de supostas irregularidades na implementação do aterro de resíduos sólidos. Ao chegar no local, a equipe encontrou diversas famílias morando em barracas, em uma espécie de acampamento.
Os promotores descobriram ainda que todos os moradores do lixão possuem residências na cidade, mas que decidiram montar as barracas para residir no aterro, como forma de facilitar o trabalho como catadores de lixo.
Um dos residentes do local era uma criança, que foi retirada imediatamente do local, por determinação do Ministério Público, devido à situação de risco que se encontrava.
Uma equipe da Universidade Federal do Pará (UFPA) deverá realizar um diagnóstico econômico-social dos catadores do local, com o objetivo de conseguir regularizá-los em cooperativas, para reverter a coleta de lixo em fonte de renda.
O MP apura a regularização do aterro sanitário de Tucuruí e, inclusive, já havia apresentado um Termo de Ajustamento de Conduta (TCO), solicitando a adequação do espaço à lei nacional de resíduos sólidos. Entretanto, as autoridades pediram um novo prazo para a análise da situação, devido às mudanças na gestão do município.
Só no último ano, Tucuruí teve três nomes na chefia do executivo. O prefeito eleito, Jones William, ficou no cargo até julho do ano passado, quando foi assassinado. O vice-prefeito, Artur Brito, assumiu a prefeitura até ser afastado em novembro passado, acusado de improbidade administrativa. Desde então, o presidente da Câmara, Benedicto Couto, está à frente da gestão municipal.
Com
informações do MPPA
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