Trinta produtores rurais ligados a
cooperativas da região receberam incentivos da Norte Energia S.A. para expandir
lavouras e comercializar hortaliças. Somente na primeira quinzena de novembro,
os agricultores venderam cerca de quatro toneladas de almeirão, cebolinha,
coentro, alface, couve manteiga e rúcula para os canteiros de obras de Belo
Monte.
Produzidas de modo artesanal em viveiros de Altamira, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, as plantações de hortaliças empregam famílias inteiras e contam com o apoio do Programa de Fomento a Produção de Hortifrutigranjeiro, criado pela Norte Energia em mais uma ação do Projeto Básico Ambiental da UHE Belo Monte (PBA).
Para dar suporte aos produtores, técnicos contratados pela Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da Usina Belo Monte, visitam as propriedades, cadastram os agricultores e iniciam um trabalho que inclui assistência técnica, apoio na regularização das propriedades e planejamento das etapas de plantio, produção e logística. “Nosso grande desafio é criar as condições necessárias para que o produtor da região consiga aproveitar o grande mercado que se abre com o processo de desenvolvimento regional”, informa Paulo Sérgio Silva da Costa, gerente da Norte Energia.
A entrega do centro de beneficiamento de hortaliças, construído pela Norte Energia no contexto do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS-X), é umas ações mais recentes do projeto. O galpão foi planejado para receber os produtos, separar, lavar, estocar e abastecer os veículos de entrega, e começou a funcionar em outubro deste ano. Após o beneficiamento, as hortaliças seguem direto para o escritório de recursos humanos do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM).
As hortaliças embelezam a propriedade do agricultor Francisco das Chagas há seis anos e são colhidas sempre ao final de tarde. Agricultor de Altamira, ele conta que nunca teve interesse em produzir em larga escala. Entretanto, quando soube que uma grande obra estava se instalando na região, percebeu o bom momento para expandir o negócio da família. “Eu pensei: nosso produto é bom, gente pra comprar com essa obra gigante não vai faltar. A gente só precisava de um bom parceiro. Agora tá tudo certo”, destacou o produtor.
Mudança
Ao longo de sua história, a região amazônica apresenta baixa produção de hortaliças em comparação ao restante do país. Também registra um dos menores índices de consumo do produto pela população. Dados coletados na década de 1970, quando o projeto da Usina Belo Monte começou, já indicavam que a produção de alimentos seria um dos maiores desafios no processo de construção da hidrelétrica no Xingu. Transcorridas três décadas, as ações da Norte Energia incentivam a produção artesanal de legumes e verduras por agricultores locais. Com isso, a economia sustentável dessas famílias ganha estímulo. A meta para 2014 é que grande parte das hortaliças consumidas nos canteiros sejam produzidas na região.
Blog Belo Monte
Produzidas de modo artesanal em viveiros de Altamira, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, as plantações de hortaliças empregam famílias inteiras e contam com o apoio do Programa de Fomento a Produção de Hortifrutigranjeiro, criado pela Norte Energia em mais uma ação do Projeto Básico Ambiental da UHE Belo Monte (PBA).
Para dar suporte aos produtores, técnicos contratados pela Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da Usina Belo Monte, visitam as propriedades, cadastram os agricultores e iniciam um trabalho que inclui assistência técnica, apoio na regularização das propriedades e planejamento das etapas de plantio, produção e logística. “Nosso grande desafio é criar as condições necessárias para que o produtor da região consiga aproveitar o grande mercado que se abre com o processo de desenvolvimento regional”, informa Paulo Sérgio Silva da Costa, gerente da Norte Energia.
A entrega do centro de beneficiamento de hortaliças, construído pela Norte Energia no contexto do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS-X), é umas ações mais recentes do projeto. O galpão foi planejado para receber os produtos, separar, lavar, estocar e abastecer os veículos de entrega, e começou a funcionar em outubro deste ano. Após o beneficiamento, as hortaliças seguem direto para o escritório de recursos humanos do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM).
As hortaliças embelezam a propriedade do agricultor Francisco das Chagas há seis anos e são colhidas sempre ao final de tarde. Agricultor de Altamira, ele conta que nunca teve interesse em produzir em larga escala. Entretanto, quando soube que uma grande obra estava se instalando na região, percebeu o bom momento para expandir o negócio da família. “Eu pensei: nosso produto é bom, gente pra comprar com essa obra gigante não vai faltar. A gente só precisava de um bom parceiro. Agora tá tudo certo”, destacou o produtor.
Mudança
Ao longo de sua história, a região amazônica apresenta baixa produção de hortaliças em comparação ao restante do país. Também registra um dos menores índices de consumo do produto pela população. Dados coletados na década de 1970, quando o projeto da Usina Belo Monte começou, já indicavam que a produção de alimentos seria um dos maiores desafios no processo de construção da hidrelétrica no Xingu. Transcorridas três décadas, as ações da Norte Energia incentivam a produção artesanal de legumes e verduras por agricultores locais. Com isso, a economia sustentável dessas famílias ganha estímulo. A meta para 2014 é que grande parte das hortaliças consumidas nos canteiros sejam produzidas na região.
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