De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil do Pará (Sindpol), Rubens Teixeira, essa realidade não é só os cidadãos comuns, mas também daqueles que cuidam da segurança pública. “A sociedade fica pensando ‘se os policiais estão sendo vítimas da criminalidade, o que vai ser de mim?’, e isso revolta todos”, afirma.
Apenas este ano 30 policiais civis e militares já foram mortos em serviço ou por serem reconhecidos por integrar a corporação.
A categoria decidiu que irá aguardar uma reunião com o governo para tomar a decisão final sobre a greve. O encontro acontecerá às 10h, no auditório da Universidade da Amazônia (Unama), na rodovia BR-316.
PROTESTOS
Desde o assassinato do sargento e de sua esposa, entidades que congregam policiais militares realizaram passeatas. Na última sexta-feira (8), durante o velório de Feliciana Mota, um protesto foi realizado na travessa Lomas Valentina, no bairro do Marco, em Belém.
No sábado (9), foi a vez da categoria mostrar a indignação fechando rodovia BR-316, próximo a barreira de Ananindeua e no trecho da estrada de Santa Maria.
(DOL)
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