O preço dos cadernos varia entre R$ 7 e R$ 40. As mochilas chegam a custar quase R$ 300, dependo do modelo.
Procon fiscaliza aumento abusivo no preço do material escolar. (Foto: Abinoan Santiago/G1 |
Ainda de acordo com o Dieese, alguns itens
da lista devem ser questionados pelos pais, pois são de responsabilidade da
escola, como papel higiênico, balões, sabonete, rolo de fio, grampos para
grampeador e clipes, resma de papel e outros.
O preço do material pesquisado pelo Dieese
em lojas de departamento, papelarias e livrarias da grande Belém e no mercado popular está cima da
inflação prevista em 6% para o ano de 2013.
Entre os itens pesquisados, segundo o
Dieese, o caderno é um dos itens mais importantes do material escolar e está
bem mais caro que no mesmo período do ano passado. Os cadernos de capa
flexível, tipo brochura de 96 páginas, podem variar entre R$7 e R$ 10. Os
cadernos de capa flexível com arame de 10 matérias com 200 folhas variam entre
R$ 8 e R$ 25. Os cadernos de capa dura podem variar entre R$ 12 e R$ 40,
dependendo da quantidade de materiais, do designer e do local de compra.
Os lápis de cor estão mais caros, uma caixa
grande com 12 unidades esta custando entre R$ 9,20 a R$ 17,43. As mochilas,
dependendo da marca, do modelo e dos motivos, podem custar entre R$ 40 e R$
300. As lancheiras podem ser encontradas com preços que variam de R$ 25 a mais
de R$ 100.
Os produtos que apresentaram maior alta
foram a régua de 30 centímetros, com alta de 37%, a resma de papel com 500
folhas A4 com alta de 31%, o apontador com depósito com alta de 11%.
Os aumentos das mensalidades das escolas e universidades particulares da grande Belém serão decididas na rodada final de negociação até o próximo dia 14 de janeiro. A próxima reunião deve reunir o Procon, o Dieese, Ordem dos Advogados, Ministério Público e Sindicado das Escolas Particulares.
Os aumentos das mensalidades das escolas e universidades particulares da grande Belém serão decididas na rodada final de negociação até o próximo dia 14 de janeiro. A próxima reunião deve reunir o Procon, o Dieese, Ordem dos Advogados, Ministério Público e Sindicado das Escolas Particulares.
Fonte: G1/PA
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