BRASIL NOVO NOTÍCIA: CHEFE DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PODE DEIXAR CARGO EM BRASIL NOVO

sábado, 1 de julho de 2017

CHEFE DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PODE DEIXAR CARGO EM BRASIL NOVO

Na sessão ordinária de hoje(30) apresentamos em conjunto uma indicação solicitando ao prefeito da cidade, que substitua o chefe de setor de vigilância sanitária de Brasil Novo Fabiano Vargens.
O pedido que foi aprovado por unanimidade, isso mesmo de forma UNÂNIME, todos nós vereadores presentes na sessão, entendemos que o cargo em questão (chefe do setor de vigilância sanitária) é de grande relevância, já que uma das suas finalidades é executar ações que possam reduzir e/ou prevenir riscos a saúde e ainda intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e serviços de interesse da saúde de nossa população.

JUSTIFICATIVA

A indicação que foi aprovada e que cabe agora ao prefeito da cidade "aceitar ou não" surgiu depois que a câmara de vereadores através de "DENÚNCIAS" e incontáveis reclamações da forma “ARBITRÁRIA” que o sr Fabiano Vargens atual chefe da vigilância sanitária de Brasil Novo vem agindo. Comerciantes, açougueiros, lancheiros e vendedores em geral vem constantemente procurando a casa de leis para questionar as dificuldades em DIALOGAR com o atual chefe do setor. Segundo os diversos trabalhadores de nossa querida cidade de Brasil Novo, Fabiano não tem sido flexível e nem procurado formas de ajudar ou mesmo facilitar a regularização de tais estabelecimentos e/ou serviços que as pessoas de bem tem ofertado a população.
A indicação de autoria do vereador Pirica foi assinada também pelos vereadores: Aurino Martins(PMDB),Carla Farias(PMDB),Claudiomiro Gosmann (Gato) PSD,Walter Soares (PSB) e Osnildo Moreira (PR).
Meus agradecimentos a todos os colegas parlamentares que votaram por unanimidade para que tal fato não se repita em nosso município, que nossos trabalhadores sejam respeitados e não se sintam mau tratados por pessoas que vem de outro município querer penalizar de forma irrevogável e sem praticamente opções de negociar a resolução dos problemas e se regularizarem.

Por: ASCOM/PIRICA-Vereador

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