Empresário Pedro Camilo |
Em conversa com a reportagem o
empresário também fala sobre o primeiro mês do Supermercado Sita no novo
endereço. “Falar aqui do novo ponto onde a
gente se encontra agora é muito gostoso e agradável porque superou as
expectativas e o que eu recebi de elogios de todos os meus clientes é
gratificante, agora a gente pode oferecer a eles um ambiente climatizado e a
gente vê no rosto das pessoas, principalmente aquelas pessoas mais humildes que
elas se sentem bem. Então as nossas expectativas e o que a gente imaginava
também foi superado para melhor e a nossa clientela merece porque todos eles
são muito fiéis”. Sobre o atendimento aos domingos até o
meio-dia o empresário disse “É muito
importante porque muita gente precisa. Como nós estamos ao lado do mercado
municipal, agora quando falta alguma coisa as pessoas nos procuram o que não
era possível antes, pois havia um supermercado para oferecer essa alternativa.
E pra nós é muito bom oferecer maios esse serviço aos nossos clientes e eu
quero adiantar que aos domingos nós iremos fazer uma promoção da carne que terá
um preço especial aos domingos”. Sobre a clandestinidade Pedro Camilo
faz uma denúncia “Lamentavelmente
a clandestinidade na matança de gado continua acontecendo no nosso município.
Inclusive essa semana dois clientes meus pediram que eu tomasse providência,
mas eu disse que infelizmente não cabe a eu tomar essas providências, cabe a
vigilância sanitária e esta não está estruturada para fazer a fiscalização. O
grande problema que eu vejo além do perigo de doenças vindas de animais
abatidos clandestinamente existe ainda o problema do roubo e eu já ouvi
reclamações também de roubo de gado e eu queria conclamar a sociedade que
denunciasse essa prática aos órgãos de segurança e que não comprassem carne de
animais abatidos clandestinamente, essas carnes são trazidas para a cidade em
motocicletas, eles matam colocam em caixas e vem e vendem aí de qualquer
maneira sem inspeção eles não querem nem saber qual a origem desse animal
abatido, se está doente ou foi picado de cobra. O prejuízo é para a sociedade.
Não se compara com a carne fornecida pelo frigorífico Sita, onde o animal antes
de ser abatido passa por 24 horas de curral, quando certas doenças como a raiva
são identificadas, e também tem inspeção veterinária e a carne ainda passa por
um resfriamento. Se o produtor rural quer abater um animal lá a gente nem cobra
e ainda entregamos a carne, mas se a pessoa quiser comprar nós vendemos a banda
de boi a R$ 7,50 o quilo”, finalizou o empresário.
Por: Joabe Reis
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