Alunos da
escola municipal Ponte de Terra, em Cametá, nordeste paraense, afirmam
enfrentar um calvário diário para conseguir estudar. Sem transporte escolar,
cerca de 50 crianças caminham mais de uma hora para chegar ao colégio, que não
está oferecendo merenda escolar. Na última semana, uma menina chegou a desmaiar
no trajeto.
A escola fica localizada no distrito de Vila do Carmo. Os estudantes, que moram na região das colônias, mais afastadas da uniade de ensino, precisam sair de casa cedo, antes das 6h, para chegar a tempo para as aulas, que iniciam às 7h30. Mas se o percurso é longo, a permanência na escola é bastante rápida. Afirmando não terem merenda desde junho do ano passado, os alunos deixam a escola as 9h, com fome e sem condições de estudar.
"Já pediram para nós R$ 5 todo mês como se fosse uma mensalidade, e já até nos disseram que temos que ter responsabilidades de mandar nossos filhos com merenda para escola, mas como posso mandar se não temos para comer? Na época da farinha, mando mingau de farinha para meus filhos, gostaria que o secretário de educação viesse ver nossa escola", afirmou a mãe de uma aluna que não quis ser identificada.
O DOL tenta contato com a prefeitura de Cametá para ouvir posicionamento sobre a denúncia.
Fonte: DOL Com informações do Sintepp
A escola fica localizada no distrito de Vila do Carmo. Os estudantes, que moram na região das colônias, mais afastadas da uniade de ensino, precisam sair de casa cedo, antes das 6h, para chegar a tempo para as aulas, que iniciam às 7h30. Mas se o percurso é longo, a permanência na escola é bastante rápida. Afirmando não terem merenda desde junho do ano passado, os alunos deixam a escola as 9h, com fome e sem condições de estudar.
"Já pediram para nós R$ 5 todo mês como se fosse uma mensalidade, e já até nos disseram que temos que ter responsabilidades de mandar nossos filhos com merenda para escola, mas como posso mandar se não temos para comer? Na época da farinha, mando mingau de farinha para meus filhos, gostaria que o secretário de educação viesse ver nossa escola", afirmou a mãe de uma aluna que não quis ser identificada.
O DOL tenta contato com a prefeitura de Cametá para ouvir posicionamento sobre a denúncia.
Fonte: DOL Com informações do Sintepp
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