
De acordo com o delegado André Costa, da Divisão de
Repressão ao Crime Organizado (DRCO), o chefe da quadrilha comandava as
ações. “Ele entrava nos bancos com a
pistola, rendia o gerente e dividia o dinheiro”.
Desse mesmo assalto, o delegado ressaltou que sete
pessoas já foram presas e elas teriam confessado que o lucro tinha sido em torno
de 300 mil. “Cada um recebia por
volta de 45 mil. O Alan contou ainda que não praticava pequenos assaltos e que
se hospedava em hotel de R$ 1.500 a diária e gastava em festa R$ 4.000”,
contou o delegado. Alan também era proprietário de uma aparelhagem de som
avaliada em 60 mil e de uma caminhonete com equipamentos no valor de 12
mil.
Com duas prisões preventivas decretadas no Pará e uma prisão temporária no Tocantins, Alan
está a disposição da Justiça.
Fonte: O
impacto
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